22 de dez. de 2011

Oficina de TV.

Encerramos em grande estilo as Ofícinas de Extensão oferecidas pela FAV. Na noite de ontem estive participando da Oficina de TV.
Tivemos uma noção básica, conhecemos as funções principais de uma Câmera de Vídeo, tipos de enquadramento, a importância do Audio e da Fotografia, fizemos a captura e edição de imagem.

  
  
  
  

Termino assim minha participação em um curso sabendo que temos que ter claro quais são nossos objetivos e que sempre "conhecimento" não ocupa espaço.


Até mais!

21 de dez. de 2011

Oficina de Fotografia.

No começo era a Luz!
Esta questão ficou evidente na Oficina oferecida pela FAV, na noite de ontem, pois a Luz é o mais importante na fotografia. Assim como, o conjunto ótico...
Existem diversas áreas de atuação para o fotografo profissional, mas em cada uma delas é necessário ter o equipamento certo.
O bom fotografo deve usar a imaginação, sendo que a percepção é o destaca nesta arte.
Ouvimos termos tais como: CCD, Diafragma, Obturador, Lente, Velocidade, Abertura, Full Frame, ISO, Distância Focal.
Fotografar exige muita prática, acerto e erro. Tudo faz parte da formação de um fotografo.
Elementos necessários: conhecer o funcionamento do equipamento, a iluminação e as técnicas.

  
  
  
  
  
  
  
  
 Até mais!

20 de dez. de 2011

Oficina de Rádio.

Ontem participei de uma (Rádio) das três Oficinas gratuitas oferecida pela Faculdade Anhanguera de Valinhos. As aulas serão focadas nas modalidades de Técnicos de TV, Rádio e Fotografia.
Tive a companhia do Yuri, meu filho que está passando um tempo comigo. E reencontrei André Braganholo, que durante muito tempo realizou trabalhos técnicos na Rádio Valinhos.
Na ocasião realizamos a gravação de um spot e simulamos uma rádio com entrevistas.
Foi muito divertido, gratificante e instrutivo.

  
  
  
Hoje retorno para a Oficina de Fotografia.
Até mais!

17 de dez. de 2011

Programa de Rádio

A partir das 8h15 estarei ao vivo pela Rádio Valinhos 105,9 - A voz da nossa gente (ouvir ao vivo), com o programa Humano, perfeitamente humanos!, com produção e apresentação minha; e poderá entrar em contato pelo telefone 3871-1523, ao vivo, ou pelo e-mail ulissesporto@valinhosfm.com.br.  

10 de dez. de 2011

Programa na Rádio.

A partir das 8h15 estarei ao vivo pela Rádio Valinhos 105,9 - A voz da nossa gente (ouvir ao vivo), com o programa Humano, perfeitamente humanos!, com produção e apresentação minha; e poderá entrar em contato pelo telefone 3871-1523, ao vivo, ou pelo e-mail ulissesporto@valinhosfm.com.br.

5 de dez. de 2011

Oportunidades de comunicação.

As entrevistas são oportunidades de comunicação. O jornalista vai com a pauta dele. Lembre-se, também, de fazer a sua pauta para a entrevista e aproveite a ocasião para abordar temas de seu interesse. Lembre-se de que comunicar-se e relacionar-se com a imprensa é gerenciar riscos e oportunidades.

Sempre
  • dê retorno ao jornalista no horário combinado;
  • seja o mais claro, conciso e objetivo possível;
  • informe-se sobre o repórter e o veículo;
  • informe-se sobre a pauta;
  • trate o repórter pelo nome;
  • tenha números e informações à mão, forneça cases e dê exemplos;
  • economize adjetivos;
  • evite jargões profissionais;
  • ofereça-se para esclarecer dúvidas;
  • certifique-se de que foi compreendido.
Nunca
  • mencione amizade com o dono do veículo;
  • diga que sua empresa empregadora é anunciante;
  • prometa entrevista e não cumpra;
  • prometa informações exclusivas e não cumpra;
  • peça para ler o texto antes da publicação;
  • pergunte quem é a fonte do repórter;
  • barganhe informações;
  • dê sugestões sobre o texto final;
  • sonegue informações que serão divulgadas em breve;
  • devolva a pergunta ao jornalista. Ele pode tirar as suas próprias conclusões e atribuí-las ao entrevistado;
  • diferencie o tratamento de acordo com o veículo e o cargo do jornalista;
  • não subestime o jornalista e não o trate como tom professoral;
  • fale sobre a concorrência. Ao falar sobre outra empresa facilmente cometemos deslizes, portanto, evite falar sobre a concorrência.

3 de dez. de 2011

Assessoria de Imprensa - IX

Mais uma etapa cumprida, pessoas conhecidas e sentimento vividos. Pois hoje encerrou o Curso de Assessoria de Imprensa no Senac Campinas.


Em 2002, participei do curso de radialismo, setor locução, estreiando meu programa na Rádio Valinhos em 2003 (programa Recuperação, no enfrentamento das dependências química e emocional). Agora, tive a grata satisfação de participar do curso de assessoria de imprensa, o qual me abriu um horizonte, antes inimaginável, vamos ver se aceito seguir estar novo jornada.
Deixo aqui meu agradecimento a todos que participaração e concluiram o curso. Posso dizer que ambos os cursos mudaram a minha vida. Aprendi muito sobre sentimento e relações humanos, no curso de locução, e agora ficou evidente a importância de fazer tudo com o coração e pensando no ser humano, em razão do curso de assessoria de imprensa.


No encerramento, tivemos muita emoção, mas também... festa! E a apresentação de dois vídeos: Coral do filme Filme Se eu fosse você, e a música Cor da Esperança do grupo Tradição, que para mim fica muito melhor no original a Color Esperanza, com Diego Torres.
Como não podia ser diferente, foi nos apresentado o Relatório de Avaliação de um workshop sobre Media Training, ministrado cdn Comunicação Corporativa. Estava agendada a presença da Diretora da Alfapress Comunicações, mas por motivos ainda desconhecidos não pode comparecer, deixamos para uma próxima oportunidade...
Até mais!

28 de nov. de 2011

Artigo: A saúde dos jornais

A saúde dos jornais

 

Os pessimistas me aborrecem. Fazem, como dizia Oduvaldo Vianna Filho, "do medo de viver um espetáculo de coragem". Vivem de mal com a vida. Não olham para a frente. São homens e mulheres de retrovisor. À semelhança de Dom Quixote, vivem lutando contra moinhos de vento. Faltam-lhes equilíbrio, serenidade e bom senso.

O que é côncavo de um lado aparece convexo do outro. Depende só do nosso ângulo de visão. Como lembrou alguém, muitas vezes um defeito é apenas a sombra projetada por uma virtude. Os pessimistas padecem da síndrome das sombras. São incapazes de ver o outro lado: o da virtude.

Algumas críticas ao jornalismo, amargas e corrosivas, têm a garra do pessimismo ou a mordida do cinismo. Irritam-se, alguns, com a força da mídia e vislumbram interesses espúrios no sucesso empresarial.

O jornal, como qualquer negócio, não existe para perder dinheiro. A crítica procede de quem perdeu o trem da História ou, pior que isso, não sabe o que é enfrentar o batente. Ganhar dinheiro com informação não é um delito. Estou cansado de repetir. É um dever ético. O lucro legítimo decorre da credibilidade, da qualidade do produto. E a qualidade é o outro nome da ética.

A ética informativa não é um dique, mas um canal de irrigação. A paixão pela verdade, o respeito à dignidade humana, a luta contra o sensacionalismo, a defesa dos valores, enfim, representam uma atitude eminentemente afirmativa.

A ética, ao contrário do que gostariam os defensores de um moralismo piegas, não é um freio às justas aspirações de crescimento das empresas. Suas balizas, corretamente entendidas, são a mola propulsora das verdadeiras mudanças.

O jornalismo de escândalo, ancorado num provincianismo aético, é cada vez menos frequente. Recaídas ocasionais são objeto de críticas e discussões internas.

O jornalismo brasileiro, não obstante as suas deficiências, tem desempenhado um papel relevante. Ao lancetar os tumores da corrupção, cumpre um dever ético intransferível. A mídia, num país dominado por esquemas cartoriais, assume significativa parcela de responsabilidade. O Brasil, graças à varredura da imprensa, está mudando. Para melhor. Ministros caem como cartas de baralho. Reagem às denúncias com declarações do tipo "tudo não passa de armação da imprensa", "sou vítima de linchamento moral", "não sei", "não vi". A perseverança da mídia faz a força dos fatos acabar prevalecendo. E o governante vai para casa. Já é um grande avanço. Esperemos que chegue o dia em que o ônus político seja acompanhado da devolução do dinheiro público e da necessária punição criminal.

Os pessimistas, no entanto, não enxergam as mudanças positivas. Querem que as coisas mudem pela ação dos outros. Esquecem que a democracia não é compatível com a omissão rançosa. As críticas à imprensa, necessárias e pertinentes, são sempre bem-vindas. Espera-se, no entanto, que sejam construtivas e equilibradas.

Ouvi recentemente uma dessas críticas num seminário de mídia. Os jornais, dizia meu interlocutor, estão cada vez mais parecidos e sem graça. Concordo, embora parcialmente.

A "mcdonaldização" dos jornais é um risco que convém evitar. A crescente exploração do entretenimento em prejuízo da informação de qualidade tem frustrado inúmeros consumidores de jornais. O público da mídia impressa não se satisfaz com o hambúrguer jornalístico. Trata-se de uma fatia qualificada do mercado. Quer informação aprofundada, analítica, precisa e confiável.

É preciso investir na leveza formal. Sem dúvida. O recurso à infografia, o investimento em didatismo e a valorização da fotografia - o "arrevistamento" das primeiras páginas tem provocado reações de surpresa e aprovação - são, entre outras, algumas das alavancas do crescimento. Mas nada disso, nada mesmo, supera a qualidade do conteúdo. É aí que se trava a verdadeira batalha. Só um produto consistente tem a marca da permanência. Qualidade editorial e credibilidade são, em todo o mundo, a única fórmula para atrair novos leitores e anunciantes.

O jornal The New York Times sabe disso como nenhum outro. Ao visitar a fabulosa casa nova da "velha dama cinzenta", em Times Square, ouvi, mais uma vez, a receita do sucesso: "Produzir jornalismo de qualidade e matérias sérias de maneira mais atraente". Qualidade e bom humor. É isso.

Outro detalhe: os jornalistas precisam escrever para os leitores. É preciso superar a mentalidade de gueto, que transforma o jornalismo num exercício de arrogância. Cadernos culturais dialogam com eles mesmos. O leitor é considerado um estorvo ou um chato.

O jornal precisa moldar o seu conceito de informação, ajustando-o às necessidades do público a que se dirige. Outro detalhe importante, sobretudo em épocas de envelhecimento demográfico: a tipologia empregada pelos jornais tem de levar em conta os problemas visuais dos seus consumidores. Falando claramente: os jornais precisam trabalhar com letras grandes.

Apostar em boas pautas - não muitas, mas relevantes - é outra saída. É melhor cobrir magnificamente alguns temas do que atirar em todas as direções. O leitor pede, em todas as pesquisas, reportagem. Quando jornalistas, entrincheirados e hipnotizados pelas telas dos computadores, não saem à luta, as redações convertem-se em centros de informação pasteurizada.

O lugar do repórter é na rua, garimpando a informação, prestando serviço ao leitor e contando boas histórias. Elas existem. Estão em cada esquina das nossas cidades. É só procurar.

O jornalismo moderno, mais do que qualquer outra atividade humana, reclama rigor, curiosidade, ética e paixão. É isso que faz a diferença.


Fonte: artigo de Carlos Alberto Di Franco, doutor em Comunicação, é professor de Ética e diretor do Master em Jornalismo. E-mail: difranco@iics.org.br - O Estado de S.Paulo de 28 de novembro de 2011.

26 de nov. de 2011

Assessoria de Imprensa - VIII

Em nosso encontro de hoje, do Curso de Assessoria de Imprensa, tivemos no início uma conversa, ilustrada por fotos, sobre a visita do Ministro da Saúde ao Hospital Celso Pierro.
Após fizemos a apresentação das Propostas de Assessoria de Imprensa, sendo que foram apresentadas algumas ligadas a empresas, outra ligada a ONG e uma relacionada a pessoa física.
Próximo ao intervalo tivemos o tão sonhado bolo de aniversário com parabéns, para a Ariane.


Logo após a intervalo tivemos, a tão sonhada e esperada, presença de Hellen Sacconi, jornalista da EPTV Campinas e do programa Terra da Gente, da mesma emissora. Iniciamos com nossa apresentação pessoal. Ela esclareceu que sempre gostou de comunicação, passou por diversas atividades ligadas a área, até chegar onde está hoje. Destacou a importância do Rádio Escuta, que é a primeira triagem de qualquer emissora. Era um sonho trabalhar no programa Terra da Gente, que hoje está plenamente realizado. Destacou que o porque da Assessoria de Imprensa estar ligada a área do jornalismo e não na publicidade e propaganda. Lembrou que dever existir uma parceria entre as Assessorias e os Jornalista, não pode haver "virgulas" nas conversas. Como profissional destacou a importância de utilização das técnicas de fono. Recomendou  que quando mandar um proposta de pauta o faça no formato de uma notícia e o mais objetivo possível. Conversamos sobre o papel dos jornalista e dos assessores na cobertura da crise da cidade de Limeira. Por fim lembrou que o Assessor de cuidar da imagem do Cliente/Assessorado para que ele na entrevista seja simples, claro e objetivo, além de cuidar da apresentação da imagem dele.


Até mais!  

25 de nov. de 2011

O sentido do conteúdo.

Marca vira produtora de conteúdo em mídias sociais
'Publicidade deixa de ser passiva, consumidor escolhe o que quer', diz diretor da Nissan
Executivo da Coca-Cola afirma que produzir conteúdo para se relacionar com cliente virou 'necessidade'

Na busca para engajar e se comunicar com o consumidor nas mídias sociais, as empresas estão se tornando produtoras de conteúdo.
"Antes a publicidade era passiva, chegava por meio de anúncio no intervalo da TV. Hoje o consumidor é que escolhe o que quer ver. Por isso as marcas precisam criar um relacionamento que seja relevante", disse Murilo Moreno, diretor de marketing da montadora japonesa Nissan no Brasil.
"As pessoas compram carro, em média, a cada três anos. Mas consomem conteúdo [sobre carros] diariamente", afirma.
Em um painel sobre marcas como produtoras de conteúdo no MediaOn, 5º Seminário de Jornalismo On-line, ontem, em São Paulo, Moreno disse que a Nissan criou um conselho editorial, formado por representantes da montadora e de agências de publicidade.
"Os publicitários dão as diretrizes, mas o conteúdo do dia a dia é feito por jornalistas de assessoria de imprensa", disse Moreno.
Segundo o executivo, a Nissan fez a opção de não controlar comentários do público nas redes sociais. "Não dá para controlar as marcas nas internet. Quando você vai para as redes sociais, a marca deixa de ser sua."
Ele diz que 85% do conteúdo relacionado à marca na internet é produzido por consumidores. "Só 15% saem da nossa equipe de comunicação", disse Moreno.

PÔNEIS
Com campanhas humoradas e irreverentes, que costumam ser contestadas por concorrentes ou pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), a Nissan estourou nas mídias sociais com os "Pôneis Malditos", filme visto mais de 13 milhões de vezes no site YouTube.
Apesar de deter apenas 2% do volume de vendas no mercado brasileiro de automóveis, a Nissan é a terceira marca de automóvel mais querida do Facebook no Brasil, com 119 mil fãs.
No mesmo painel, Gian Martinez, gerente sênior de excelência criativa da Coca-Cola Brasil, afirmou que produzir conteúdo para se relacionar com o consumidor passou a ser uma "necessidade para toda e qualquer empresa".
"Conteúdo é o que dá sentido a uma marca."

Fonte: matéria de Mariana Barbosa publicada na Folha de 25/11/11.

24 de nov. de 2011

Papel ativo: O Leitor.

Participação do leitor é o futuro do jornalismo, diz especialista

Para diretora do jornal 'The Guardian', hábito de uso de mídias sociais favorece interação
Tablets e celulares já respondem por 2,4% do tráfego on-line de jornais no Brasil, segundo consultoria

O crescimento das mídias sociais criou uma cultura de colaboração entre leitores e veículos de comunicação que será o futuro do jornalismo, segundo Meg Pickard, diretora de Estratégias para Mídias Digitais do jornal britânico "The Guardian".
A executiva participou ontem do primeiro dia de palestras do MediaOn, 5º Seminário Internacional de Jornalismo On-line em São Paulo.
"A participação virou o coração do novo jornalismo. A tecnologia já permite que os leitores participem de toda a produção de notícias", disse.
O desafio está em manter uma rotina de assuntos interessantes o suficiente para gerar debates permanentes entre os leitores, que já se acostumaram ao relacionamento via redes sociais.
"Cientes desses assuntos relevantes, os leitores tornam-se leais à publicação e voltam a navegar e a comentar as notícias", afirmou.
Hoje, o jornal tem 50 milhões de visitantes mensais em seu site e 232.566 exemplares impressos diários.
Dois foram os episódios de participação intensa de leitores no "Guardian". Um aconteceu há dois anos, com a investigação das despesas dos parlamentares britânicos.
Segundo Pickard, na ocasião foram publicados 500 mil documentos referentes ao assunto na internet.
O jornal incentivou os leitores a observar os dados de seus parlamentares preferidos e relatar suspeitas à equipe editorial. Quase 25 mil pessoas colaboraram.
Outro episódio veio neste ano, com a criação de um programa para os leitores vigiarem as estradas próximas às suas cidades. Cerca de 400 mil visitas foram direcionadas ao sites.

CONSUMO NACIONAL
Tradicionalmente afeitos às mídias sociais, os brasileiros têm um dos maiores potenciais de interação com os veículos de comunicação. Nesse processo, smartphones e tablets ganham relevância.
Segundo a consultoria comScore, 1% do tráfego de todas as páginas de internet visitadas no país em outubro - ou 1 bilhão em 100 bilhões visitadas- veio de smartphones ou tablets.
O volume parece pequeno, mas, para a leitura de jornais, a participação desses equipamentos móveis é mais que o dobro: 2,4%.
O Brasil é hoje o segundo país do mundo no acesso a páginas de notícias e informação, atrás apenas dos Estados Unidos.
No país, 99,2% dos internautas brasileiros com 15 anos ou mais acessam sites do gênero todos os meses, ainda segundo a consultoria.
Fonte: matéria de Camila Fusco publicada na Folha de São Paulo em 24/11/2011.

22 de nov. de 2011

Um mito que cai...

Caiu mito do jornalismo grátis

Jornalista que implantou o sistema de cobrança do 'New York Times' afirma que nem tudo vai ser aberto na internet.
O jornalista Bill Keller liderou a construção do mais discutido modelo de negócios para a mídia no ano: o chamado "muro de cobrança" do jornal "The New York Times".
Inaugurado em março, o "paywall" do diário envolveu todas as plataformas e abriu um novo caminho para a velha discussão sobre cobrar ou não pelo conteúdo.
O pulo do gato do "NYT" foi montar um sistema flexível, que busca conciliar o modelo de assinaturas, originado do jornal impresso, com a corrida por audiência na web.
Cada internauta pode ler gratuitamente 20 textos do "NYT" por mês. A partir daí, o jornal oferece pacotes para leitores que querem ver o jornal sem restrições - o sistema contempla tablets e celulares. A assinatura começa em US$ 15 mensais (R$ 26).
O modelo, porém, tem "furos" propositais. A "home page" não é contada entre os 20 cliques gratuitos. Links colocados em redes sociais também não. Em seu mais recente balanço, divulgado no mês passado, o jornal disse ter 324 mil assinantes digitais.
"Está funcionando tão bem quanto esperávamos ou melhor", afirma Keller. Em setembro, após a implantação do novo modelo, ele deixou, a pedido, o cargo de editor-executivo do "NYT" e retomou sua função anterior, de colunista do jornal.
Da reportagem e entrevista destaco o trecho em que ele fala sobre como as mídias sociais competem com os jornais: "Não substituem o jornalismo sério. Você não vai para o Twitter para ler uma reportagem investigativa sobre corrupção no seu governo municipal. Ou uma explicação sobre o que está acontecendo na economia europeia. O Twitter pode linkar você, mas não substitui o lugar onde isso foi produzido.".
Keller nos lembra que: "Continuará havendo muita informação gratuita na internet. Mas as pessoas pagarão por coisas que tenham qualidade, que elas não encontrarão de graça".
Fonte: fragmentos da entrevista publicada na Folha de São Paulo de 16/11/2011.

21 de nov. de 2011

Papel do Conselheiro.

Ao conselheiro, compete potencializar a força natural dos indivíduos e da comunidade em ações para a formação e fortalecimento de redes voltadas à garantia de acesso aos direitos sociais e ao exercício da cidadania.

Fonte: material do Curso de Prevenção ao uso indevido de drogas: Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias, em sua 4ª Edição, SENAD, 2011.

19 de nov. de 2011

Assessoria de Imprensa - VII

Hoje tivemos muitas atividades: duas entrevistas, torta, medicão e planejamento e proposta de AI.
Começamos com a entrevista, em audio, de Roseli Bernardo. Formada em Relações Públicas, Jornalismo e Radialista. Atualmente, exerce a função de Assessora de Imprensa na cidade de Valinhos. Atuou na Assessoria de Imprensa pública e hoje está no setor privado e terceiro setor. Junto com a jornalista Roberta de Andréa criaram a empresa AR2 Comunicação e Eventos. Conversamos sobre a entrevista e os pontos principais da mesma.


Na sequência tivemos o vídeo da entrevista de Aurea Regina de Sá no Programa do Jô, o vídeo está em três partes: Parte 1, Parte 2 e Parte 3. Ela criou a empresa Treinamento de Mídia. Após a exibição conversamos sobre a importância do Media Training.


No intervalo tivemos a saborosa torta de frango da mãe da Jaqueline. Posso afirmar que não vejo a hora de conhecer a receita e fazer em casa. Recomendo.
Retornando as atividades foi apresentado a turma o release e a matéria publicada sobre vestibulando que estava internanto no Hospital e fez a prova da Unicamp e após assistimos ao vídeo do Projeto Medicão, vale apena assistir.


Ao final da aula de hoje abordamos ao tema do Planejamento e da Proposta de Assessoria de Imprensa e Comunicação. O materíal encontra-se abaixo, basta clicar na figura.



Até mais!

16 de nov. de 2011

Fluxo...

A Assessoria de Imprensa é uma importante fonte de informação para o meio de comunicação. Seu papel é facilitar o fluxo de informações entre o Assessorado e os meios de comunicação.
O Assessor é um intermediário entre o produtor da informação e o divulgador desta informação, ou seja, atua fundamentalmente com a notícia.
Houve um tempo em que o Assessor de Imprensa era um Porta-voz, mas hoje com a ampliação do mercado e a importância deste profissional, tornou-se uma área aberta que busca bons profissionais que sejam versateis em manter uma boa relação entre as fontes e os veículos de comunicação.
Deve ser capaz de contribuir para a consolidação da imagem do Assessorado junto a opinião pública ou os meios de comunicação.
Até mais!