Um líder nem sempre tem com quem conversar sobre certos assuntos. O problema não é a solidão em si, mas as conseqüências que ela pode trazer, como por exemplo: ter medo de errar, a angustia, o estresse, a ansiedade, a insegurança. Isto tudo acaba por fazer com que o líder faça escolhas inadequadas ou menos acertadas.
Sendo assim, quem lidera teve ter alguém com quem conversar, para que ocorra uma nova forma de pensar, criando soluções alternativas. Você poderia buscar na família esta pessoa, ou talvez um amigo, quem sabe um profissional da área da psicologia. Mas o diálogo com estas pessoas têm vantagens, mas principalmente desvantagens.
Justamente por isso é que surgiu uma nova profissão o coaching que nada mais é do uma relação entre duas pessoas, o consultor e o cliente, na busca do autoconhecimento e a realização de sonhos. Como nos lembra Arthur Diniz: “Vivemos na era da “sonhabilidade” que é a capacidade que um indivíduo desenvolve de manter vivos os seus sonhos e de realizá-los.”. Este consultor deve ter a capacidade de ouvir e motivar o cliente na escolha do próprio caminho.
Salientando que não existe competição entre o Líder e o consultor, pois cada um tem seu papel bem definido. Mas como toda relação tem um início e um fim, é o que ocorre quando os objetivos ou resultados são alcançados, o que não impede que ocorra um novo projeto de trabalho.
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