Recomendo a leitura da reportagem intitulada Chefe bom ou chefiota?, da qual você pode ouvir o Podcast. Trata-se de reportagem sobre o novo livro de Robert Sutton e entrevista com o autor.
Uma nova safra de levantamentos revelam quão deletéria pode ser a ação dos chefes sobre a saúde física e mental dos subordinados, bem como os prejuízos que causam aos empreendimentos, públicos ou privados, que os contrataram.
O bom chefe é aquele que deve considerar-se culpado até provar-se inocente. Há muitas evidências de que as pessoas não estão atentas às suas fraquezas, e quando elas chegam a posições de poder nas empresas, públicas ou privadas, se iludem ainda mais. Você precisa ouvir melhor.
Independentemente do quanto o líder é idolatrado, ele precisa de uma equipe ao seu redor com um leque completo de habilidades, capaz de compensar suas fraquezas.
Destaco que, as pessoas querem a possibilidade de opinar, de contribuir. Se o líder não reconhece isso, dificilmente gerará impacto na organização.
Para um bom relacionamento deve-se concentrar no campo das ideias, jamais levar críticas e debates para o plano pessoal.
É preciso reconhecer a Sombra, pois lembre-se "é impulso do Ser Humano a busca da evolução, do bem comum e da transcendência em tudo o que faz" (Marcelo Cardoso).
Fonte: revista Época Negocios, de Novembro/2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário