Em matéria publicada no ano de 2001, no Estadão, pelo jornalista Rolf Kuntz sobre o debate da noção de responsabilidade pública, ele traçou alguns pontos de vistas, os quais transcrevo a seguir.
O Estado está vivo – ou é melhor que esteja. Mercado pode ser muito bom, mas não garante segurança, condições mínimas de bem-estar e prosperidade sustentável. Enquanto não se inventa nada melhor, o jeito é recorrer ao velho poder político nacional, um tanto erodido, talvez, mas ainda utilizável.
Já o mercado não resolve todos os problemas e engana-se quem supõe que o mercado poderia definir e executar estratégias de longo prazo.
Empresas fazem negócios. Garantir as condições básicas do funcionamento de um país é mais que um negócio: é uma responsabilidade pública.
Independente da posição que você adota: estatal ou privado, focalização ou universalização, centralizado ou descentralizado etc. Temos no país, e no município, problemas que permeiam todas estas visões que devem ser resolvidas com brevidade e de forma sustentável e com eficiência.
O que você tem feito na sua esfera de atuação para concretizar as políticas públicas? Quais métodos você utilizar?
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