Na atualidade o envelhecimento torne-se um desafio para a sociedade, pois muitos mitos não condizem com a velhice e impedem o idoso de valorizar suas experiências e ter uma melhoria em sua vida. Nesta realidade de exclusão é que foi editado o Estatudo do Idoso, que trouxe para a agenda das políticas públicas a temática da pessoa idosa. Sendo de fundamental importãncia o papel do Conselho na construção de sujeitos sociais de direitos e na defesa destes direitos.
Lembro que o Conselho de Direitos da Pessoa Idosa constitui um importante instrumento de controle democrático das ações governamentais e privadas desenvolvidas para um efetivo atendimento ao idoso, garantindo o direito de participação do cidadão na definição das políticas de atenção ao idoso.
Os direitos dos idosos são, antes de tudo, os concernentes à cidadania, cabendo à família, à sociedade e ao estado o dever de assegurá-los, garantindo a sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem estar e o direito à vida.
Fonte: artigo de Sergio Francisco Furquim.
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