Não há nada esclarecedor na Legislação que trate sobre os controles internos. Sabe-se apenas que estes são suportes para os registros contábeis. Acredita-se que o fato de controlar os custos através de mapas de rateio seja uma forma bem coerente de acompanhar a contabilidade de forma gerencial.
O controle interno demanda realização de auditoria de livros, auditoria física e de relatório de resultado. A auditoria de livros abrange verificar a integridade da documentação e de sua autenticidade para o fim de ostentar força probatória, a adequada classificação contábil dos fatos financeiros e patrimoniais, a exatidão dos lançamentos contábeis, as demonstrações financeiras radiografando a exatidão das posições financeiras e patrimoniais.
A auditoria física abrange avaliar a existência de bens, numerários e valores na tesouraria, nos almoxarifados e depósitos; posições financeiras e patrimoniais, inclusive em bancos.
Uma sugestão com referência aos controles é comparar os resultados, mês a mês, dos benefícios com as aplicações contabilizadas. Se durante o ano ficar comprovado que a aplicação, supera o benefício em termos definitivos deve-se avaliar o custo/benefício, da manutenção da filantropia.
O relatório mensal dos gastos deve estar estruturado da mesma maneira que o plano de contas contábil, assim facilita a conferência já que o controle interno é um instrumento gerencial. Desta maneira os gastos são subdivididos em: custos indiretos, custos diretos, despesas operacionais e não operacionais. Gerencialmente, é conveniente que seja implantado um ciclo operacional contábil. A partir dele fica mais claro a visão do todo , ou seja, de como se processará a operação contábil.
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