26 de ago. de 2010

Filantropia

Mas final o que é Filantropia? "A origem etimológica da palavra filantropia significa "amizade pela humanidade". O conceito original, desenvolvido no início do século passado, parte do princípio de que a ação social nasce, fundamentalmente, da decisão individual de um possuidor de bens ou recursos financeiros, que acredita que esses recursos doados a uma entidade ou a uma causa podem fazer a diferença na vida de uma pessoa. Outra abordagem para a filantropia é quando ela atua como um segmento da sociedade civil que busca construir um sistema alternativo da situação de exclusão do ser humano. Essa abordagem utiliza o recurso privado para o beneficio público, buscando transformar a sociedade, a partir de programas e projetos criativos, testes modelos que tornam serviços e bens mais acessíveis, construção de relações entre diferentes setores e grupos sociais, geração de capital humano e social, influência em políticas públicas. Seu compromisso é com a mudança da sociedade, com a alteração do status quo.". (Femipa)
Só que cada vez mais é necessário profissionalizar as áreas ligadas a filantropia ou ao terceiro setor, pois de acordo com a legislação sobre a Certificação (CEBAS), não existe mais espaço para amadores, pois hoje uma entidade que queira lidar com a filantropia ou assistência deverá no mínimo saber um pouco dos seguintes temas:
  • papel dos conselhos setoriais;
  • o que é e para que serve a Certificação;
  • adequação aos Planos Nacionais, Estaduais e Municipais;
  • estar de acordo com a LOAS, em especial o entendimento do que seja Entidade de Assistência Social;
  • relação com os entes federados;
  • natureza da pessoa jurídica;
  • regras de contabildiade;
  • necessidade de planejamento, financeiro e estratégico;
  • a questão da seguridade social;
  • compreenção do que seja Responsabilidade Social;
  • entender que realizada uma prestação de serviços;
  • registro da entidade, nos diversos orgãos;
  • saber qual a tributação de suas atividades (isenção ou imunidade);
  • título de utilidade pública;
  • necessidade de projetos;
  • conhecimento dos benefícios aplicados;
  • doação e subvenção;
  • integração com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

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