28 de jan. de 2011

Dignidade humana!

Quanto mais convivo com as questões ligadas aos Conselhos mais percebe que os defeitos de caráter dos seres humano são potencializados na convivência coletiva.
Conheço pessoas que não sustentam sua opinião, discordam por discordar, não têm compromisso, mudam de idéia ao sabor do vento, não respeitam a decisão coletiva, fazem assédio juntos aos pares e pessoas que atuam junto ao conselho com auxiliares.
Se você está reconhecendo numa destas situações alguém que está no seu Conselho, fique feliz você não está só.
Mas tudo isso pode e irá terminar quando o coletivo existir como um ente vivo, as Políticas Públicas serão implementadas e fiscalizadas para que sejam eficiência e produzam eficácia.
Somente assim os aproveitadores de plantão não terão vez e os Conselhos serão o que devem ser: uma instância de fomento da cidadania e da participação.
Lembro que os Conselhos têm suas atribuições previstas em Lei nada pode ser inovado ou inventado sem previsão legal e a interpretação deve ter por base a dignidade humana. Por exemplo, um conselho de direitos jamais poderá ser excludente, pois a sua natureza e de promoção e inclusão.
Aproveito a ocasião para citar Nietzsche:

Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto tu, só tu.
Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias.
Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar.
Onde leva? Não perguntes, segue-o!

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